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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Prédios: os cuidados com as chuvas.




MANUTENÇÃO É IMPORTANTE PARA PROTEGER CONDOMÍNIOS DAS FORTES CHUVAS - Reparos para evitar infiltrações e limpeza nas tubulações evitam problemas graves.



Com a chegada do verão, as comuns chuvas da estação preocupam grande parte dos moradores das grandes cidades. Grande parte do problema se deve à falta de infra-estrutura das metrópoles – construídas para uma época com necessidades diferentes das nossas. Apesar disso, há muito o que os moradores podem fazer para se proteger. O gerente geral de condomínios da APSA, Geraldo Vitor, aponta alguns cuidados que os proprietários devem ter para evitar dores de cabeça.
“Além da manutenção de rotina para evitar infiltrações, checar mensalmente as calhas e outras tubulações são maneiras simples para facilitar o escoamento da água. Conferir se as telhas estão firmes também evita sustos e transtornos que podem acontecer durante uma tempestade”, ensina o gerente.
Alguns prédios antigos ainda possuem em suas bases as chamadas bocas-de-lobo, popularmente conhecidas como bueiros. Para elas, é preciso planejar a retirada de detritos, folhas e outros volumes com a ajuda de uma empresa ou equipamentos especializados - capazes de realizar facilmente a desobstrução de materiais sólidos. Isso evita possíveis prejuízos com o uso de materiais ou substâncias que podem prejudicar o fluxo da água.
No caso de prédios com garagens subterrâneas, é importante que o condomínio tenha uma bomba para extrair a água acumulada, além da implantação de soluções ou tecnologias para lidar com os alagamentos futuros. “Grande parte dos transtornos vindos das chuvas é causada por ralos ou bueiros entupidos”, diz.
Fachadas - Outro detalhe a ser observado é a conservação das fachadas. A falta de cuidados com muros e cercas pode causar a queda de rebocos ou mesmo de toda a sua estrutura e, com isso, colocar em risco os transeuntes ou, até mesmo, os moradores e empregados. “As marquises têm de estar também com o escoamento livre para que não sejam afetadas”, lembra.



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