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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DE MEIOS NA SEGURANÇA DOS CONDOMÍNIOS


Neste último mês de fevereiro tivemos na cidade de São Paulo, no mínimo 03 arrastões em condomínios, que chamaram a atenção da imprensa e causaram sensação de insegurança aos moradores de prédios.

Diante disso é que a população precisa estar consciente de que a verdadeira Proteção inicia-se com a Prevenção, sendo este o melhor e mais seguro método para se diminuir os riscos e evitar que futuros delitos sejam cometidos.
A fim de melhorarmos essa opção de vida é que enfatizaremos sempre as medidas preventivas de segurança que devam ser utilizadas nos condomínios a fim de minimizar os riscos e efetivar a Proteção condominial. Para que essa condição se concretize, deve-se aliar o binômio Homem – equipamento em prol da comunidade, sendo que com esta união racional possamos criar Sistemas de Segurança adequados a cada situação ou problema. Para tanto é necessário que haja informações exatas e concretas para que síndicos, administradores, moradores e funcionários possam proteger seu patrimônio de maneira técnica e eficaz, racionalizando seus recursos. Portanto citaremos a seguir alguns itens, que dizem respeito aos diversos segmentos e divisões da Segurança Patrimonial nos condomínios:
- Recursos Humanos: recrutamento, seleção, treinamento de funcionários e
conscientização de moradores;
- Comunicações: telefonia, interfonia e radiofonia;
- Barreiras Físicas: muros, cercas, concertinas, alambrados, ofendículos,
cancelas, portarias, portões duplos, guaritas blindadas, portas;
- Segurança Física das Residências: janelas, vitrôs, venezianas, portas, áreas
envidraçadas, vãos de ar-condicionado;
- Sistemas Eletrônicos: alarmes, Circuito Fechado de TV, monitoramentos,
controles de acesso informatizados e eletrônicos,sensores e
cercas
eletrificadas;
- Equipamentos de Prevenção e Contra Incêndios: extintores, hidrantes,
iluminação de emergência, alarmes, escadas de segurança, detectores de
fumaça, portas corta-fogo, pára-raios;
- Elevadores: manutenção e precauções;
- Medidas de Emergência: furtos, roubos, incêndios, falta de (água, luz, gás,
telefone), inundações;
- Saúde no Condomínio: higiene, limpeza e reciclagem de lixo;
- Segurança das Edificações: estruturas, impermeabilização e manutenção.
Integrando-se todos os itens citados acima é que conseguiremos chegar a um
grau de Proteção muito maior, acrescido de um melhor convívio e benefício de
toda Comunidade dos Condomínios.
Por: José Elias de Godoy- Consultor de segurança da Suat
Especialista de Segurança em Condomínios e autor dos livros “Manual de Segurança em Condomínios’’ e “Técnicas de Segurança em Condomínios”

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Sindico Profissional





Síndico profissional  virou a profissão do momento para resolver as diversas situações nos condomínios. A denominação síndico profissional se dá em função do exercício remunerado do cargo de síndico, uma vez que a profissão ainda não está regulamentada.
Para se tornar um síndico profissional, além de aptidão no relacionamento interpessoal e habilidade em resolver às questões inerentes a vida condominial, o mercado tem exigido pessoas com experiência anterior na atividade, que tenham disponibilidade de comparecer no condomínio pelo menos duas vezes na semana em visitas de 4 horas.
O profissional que tem exercido a atividade tem como características principais a formação em curso superior, idade entre 45 e 65 anos e atualização constante nos cursos específicos oferecidos pelo mercado. O síndico profissional precisa ainda de conhecimento básico em departamento de pessoal, legislação, contabilidade e administração.

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Dicas para escolher um bom síndico

Condomínio mal administrado não só traz prejuízos diretos a todos os moradores e proprietários, como causa uma grande desvalorização dos imóveis. Por isso, a eleição de um síndico competente e dedicado é muito importante.
De um lado, os moradores dos prédios precisam escolher um candidato e, do outro, os interessados no cargo possuem dúvidas a respeito do que precisam ter ou saber para concorrer à vaga.
O candidato a síndico deve demonstrar que tem conhecimento sobre o condomínio e suas necessidades. Precisa ter tempo e disponibilidade para cumprir as inúmeras funções e para se relacionar com os moradores. Deve ter alguma familiaridade com rotinas de administração geral e boa vontade em aprender, ouvir, servir e conciliar.
Caso o candidato esteja concorrendo à reeleição, os condôminos devem avaliar como foi a gestão anterior, sempre evitando mantê-lo no cargo por conveniência. É preciso levar em conta se o condomínio está em ordem, se o orçamento está adequado, se as decisões que foram tomadas nas assembleias foram cumpridas devidamente e se o candidato tem novas e boas propostas.
Fique atento se o candidato:
- Faz a linha “dono da verdade”;
- É do tipo megalomaníaco e adora gastar;
- É do tipo que não quer gastar nada, nunca;
- Está sempre ausente por que trabalha ou viaja demais.
Por outro lado, o bom síndico deve:
- Ter metas e um cronograma para realizá-las;
- Ser realista e não criar falsas expectativas;
- Conhecer os condôminos sem invadir sua privacidade, pois sua função é administrativa, não de polícia;
- Manter um “checklist” com todas as datas de vencimentos;
- Estar bem assessorado administrativamente (contratar uma boa administradora);
- Saber gerir conflitos.
O síndico profissionalA função surgiu devido à dificuldade cada vez maior entre os condôminos para eleger um síndico, seja pela falta de candidatos ou por que o candidato não agrada a maioria. O síndico profissional é a pessoa que por seu conhecimento, formação e experiência pode administrar um condomínio como se fosse uma empresa, podendo trazer inúmeros benefícios e vantagens.Esse tipo de administrador é uma tendência cada vez mais forte no setor.
Fonte: Licita Mais Condomínios

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

ARTIGO 938 - CONDOMÍNIO


ARTIGO 938 - CONDOMÍNIO
Art. 938. Aquele que HABITAR PRÉDIO, OU PARTE DELE, RESPONDE pelo dano proveniente das COISAS QUE DELE CAÍREM OU forem LANÇADAS em LUGAR INDEVIDO.

Meu carro está parado em frente a um edifício – um condomínio. Quando chego, vejo um vaso no capô, e a lataria amassada. Dificilmente terei condições de apurar de onde caiu. Se não há condições de apurar de onde caiu, pode-se cobrar do condomínio?

JURISPRUDÊNCIA
O prédio tem apartamentos com vista para os fundos e para a frente. Não poderia ter sido atirado o vaso dos apartamentos com vista para os fundos. Portanto, são cobrados os apartamentos com vista para a frente.
A perícia pode apontar a velocidade que o vaso atingiu para causar tal dano.

UM SACO COM ÁGUA:
Se cair do primeiro andar, molhará a pessoa atingida. Se cair do quinto andar, quebrará a sua clavícula.
Se cair do décimo andar, poderá matar. Pelo dano causado, sei que o objeto foi atirado do décimo andar para cima. Ou do décimo andar para baixo. Aí, afastam-se os que moram nos dez andares para baixo ou para cima.

Jardim Externo em Condomínio


Hoje, paisagismo virou sinônimo de qualidade de vida. Afinal, através de um estudo paisagístico, conseguimos ambientes mais agradáveis, com a criação, também, de espaços de convivência, tanto para os adultos, os jovens, as crianças, quanto para os idosos, aproveitando de maneira eficiente, as áreas de uso comum nos condomínios.
Devemos observar que existem diferenças importantes na elaboração de jardins residenciais e de condomínios.
Nas residências, geralmente se trabalha sobre o terreno natural, e nos condomínios, principalmente os verticais, o projeto é desenvolvido sobre laje, a qual geralmente serve de cobertura para as garagens, nos subsolos.

Jardim de Condomínio
Isso necessita de cuidados especiais, como a impermeabilização dessas lajes, a qual deve ser feita com manta asfáltica, e sempre com a consultoria de empresa especializada.
Além disso, temos que tomar cuidados quanto às espécies escolhidas para a composição dos jardins, principalmente com relação ao porte (muitas vezes os espaços são pequenos), às raízes (para que a impermeabilização não sofra danos), e à insolação (importante para o desenvolvimento das espécies), sendo assim, é interessante que haja a consultoria de profissional qualificado, seja ele, um arquiteto ou um paisagista.
Outro diferencial, é que nos condomínios estamos lidando com as necessidades e opiniões de várias pessoas, e chegar num acordo, nem sempre é tarefa fácil. Mas, através de reuniões com uma comissão eleita pelo condomínio, são discutidas as possíveis intervenções paisagísticas e de reforma, que aprovadas, procuram contemplar e beneficiar a maioria dos moradores.
Texto e Fotos: Patrícia Siqueira Cosignani

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Como Organizar a Coleta Seletiva em um Condomínio


Não separe o lixo sem antes ter planejado para onde enviar.
Converse primeiro com quem irá retirar os materiais.
 Contatar o síndico e o zelador;
Verificar um local para armazenar os materiais (na garagem, embaixo da escada, etc.);
Identificar se alguns materiais já são coletados separadamente (como jornais) e, em caso positivo, para onde são encaminhados;
Reaproveitar algumas lixeiras usadas para colocar os recicláveis separadamente.
Combinar a retirada periódica dos materiais com uma cooperativa de catadores ou sucateiro da região. Contate os prédios vizinhos. Como a sucata vale pouco, é preciso juntar uma quantidade razoável para compensar os custos da viagem de quem retira. Caso contrário, será necessário recorrer aos postos de entrega voluntária.

Definir os tipos de materiais que serão coletados (ex. papéis/papelão, metais, plásticos e vidros);

Orientar o zelador e faxineiros para que depositem os materiais separadamente em sacos plásticos grandes. É muito importante não misturar. Os jornais e revistas podem ser amarrados.
Divulgar um Comunicado (cartaz) envolvendo os moradores na coleta seletiva.
Acompanhar os resultados e zelar pela continuidade do programa. Incentivar o pessoal da limpeza e novos moradores a não misturar os materiais.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

VAI REFORMAR?




O morador deve:

:: Comunicar o síndico antes de começar a reforma

:: Buscar profissionais qualificados 

:: Contratar sempre engenheiro ou arquiteto para projetar e/ou executar a obra, o objetivo é não prejudicar a estrutura do edifício

:: Ter em mãos os dados completos da pessoa ou empresa contratada 

:: Ter cuidado com a parte elétrica e hidráulica 

:: Em caso de problemas estruturais que afetem outros condôminos, o morador deverá ceder a entrada de prestadores de serviços para as devidas providências

:: Respeitar os horários e dias da semana para executar as obras

:: Seguir as normas do regimento interno do condomínio, por isso é importante comparecer às reuniões e assembleias de condomínio, quando ocorrem as votações.

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