Febre nos anos 50, na época da Bossa Nova, a pedra canjiquinha voltou com força total nesta década. É um revestimento que oferece um resultado muito bonito e harmonioso em ambientes externos e internos.
Pedra canjiquinha é na verdade uma forma de se colocar pedras, em tiras finas e em camadas. Os filetes de pedra canjiquinha quando cortados das pedras brutas como a pedra são tomé, pedra goiás ou arenito, por exemplo, em geral são cortadas com comprimentos, espessuras e profundidades diferentes. No caso dos mármores ou limestone os comprimentos, espessuras, e profundidades da pedra canjiquinha podem ser padronizados.
Para um resultado belo e harmonioso, é necessário que os filetes da canjiquinha de pedras são tomé, por exemplo, tenham mais ou menos a mesma espessura na mesma camada. Não importa se uma camada será fina a outra média e a outra grossa, o que importa é manter o padrão de espessura na mesma camada.
São justamente essas diferenças de tamanhos, espessuras e tonalidades dos filetes, que irão dar movimento e simetria nos trabalhos feitos com a pedra canjiquinha, proporcionando um resultado elegante em cada ambiente.
A pedra canjiquinha é muito utilizada em revestimentos de paredes, painéis, colunas, fachadas, fontes d’água ou muros, tanto em áreas internas como externas. Os filetes da canjiquinha podem ser utilizados do lado natural ou liso (quando cortados na serra) ou do lado rústico (cortado na prensa) que é o mais utilizado. Optar por uma cascata de pedra canjiquinha em filetes é uma alternativa sem risco de erros na hora de deixar a paisagem ainda mais bonita.
A pedra canjiquinha também é conhecida como "filetes" e pedra "palito".
fonte www.pedracanjiquinha.com.br
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